terça-feira, 28 de junho de 2016

JPM diz estar contra os "burocratas do situacionismo" que se opõem ao referendo sobre a UE

 A Juventude Popular Monárquica afirma defender a realização de um referendo nacional à permanência de Portugal na moeda única e à ratificação do Pacto Fiscal Europeu, sendo que se congratula com o facto de o povo britânico “ter tido possibilidade de, pela via democrática, dirimir a continuidade na União Europeia”.
Através de comunicado emitido hoje, a Comissão Política da JPM, afirma que “a integração europeia deixou de ser irreversível a partir do momento em que comprovadamente passou a ser impossível manter o sentido de convergência em padrões de desenvolvimento entre os Estados Membros da União” e acrescenta que “Bruxelas não tem sido capaz de influenciar positivamente a economia portuguesa”.
A União Europeia, ao nível da Comissão Europeia, e o Eurogrupo registam, para a JPM, “um grande défice democrático”, sendo que comparam os mesmos ao Estado português. “Em Portugal mudou-se de regime e os portugueses não foram consultados, mudou-se de moeda e assinaram-se tratados e, ainda assim, os portugueses não foram consultados. Na tomada de grandes decisões para os cidadãos, para as quais foram concebidos instrumentos de democracia directa, como os referendos, o Estado, dominado pelos burocratas do situacionismo que compõem a Assembleia da República e a Administração Pública, legitimou-se a si próprio para decidir por todos nós, parecendo ter medo de que a democracia se concretize na sua forma mais nobre e genuína”, afirma o comunicado.
Por fim, a JPM termina o comunicado deixando um alerta “não é por o caminho fora da União Europeia ser complicado e não ser, neste momento, viável para Portugal, que não devemos debater e discutir seriamente o assunto, bem como referendar o mesmo. Traria até mais legitimidade a Portugal e à sua presença na União Europeia, algo que, notoriamente, falta”.

I Congresso Regional do Nós, Cidadãos realiza-se a 2 de Julho

O I Congresso Regional do Nós, Cidadãos realiza-se no próximo sábado dia 2 de julho ás 10h no Hotel Orquídea no Funchal e contará com a presença do Presidente da Comissão Politica Nacional do Partido, Mendo Castro Henriques.
O Núcleo da Madeira do recente partido Nós,Cidadãos, organizará este I Congresso Regional com o intuito de recrutar os novos órgãos regionais do partido.

2.ª Comissão de Economia, Finanças e Turismo reúne-se na quarta-feira

A 2.ª Comissão Especializada Permanente de Economia, Finanças e Turismo reúne-se na quarta-feira, dia 29, com a seguinte ordem de trabalhos:
1ª Parte (14h30):
1. Apreciação da Proposta de Decreto Legislativo Regional que “Adapta à Região Autónoma da Madeira a Lei n.º 52/2015, de 9 de junho, que aprovou o regime jurídico do serviço público de transporte de passageiros”;
2. Apreciação da Proposta de Decreto Legislativo Regional intitulada “Primeira alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 2/2007/M, de 8 de janeiro, que regula a transferência de atribuição relativa à iluminação pública rural e urbana para os municípios da Região Autónoma da Madeira e o respetivo financiamento”;
2ª Parte (15 horas):
- Audição Parlamentar, com a presença do Senhor Secretário-Geral da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, com a finalidade de esclarecer questões relacionadas com a “Conta da Assembleia Legislativa da Madeira referente ao Ano Económico de 2014 ”.

Vereadores do PSD Machico querem reabertura de parque de estacionamento da estação de Machico

Os vereadores do PSD na Câmara de Machico apresentaram, na última reunião da autarquia, um voto de protesto pelo facto de o estacionamento nas instalações da Central de Autocarros continuar indisponível à população, recomendando a reabertura daquele espaço, de modo a facilitar e ajudar a dinamizar o tecido comercial da cidade, que se debate com muitas dificuldades.
Os autarcas lembram que “o anterior executivo municipal, em colaboração com o Governo Regional, fizeram um grande esforço financeiro para dotar os núcleos urbanos da cidade e das freguesias com um considerável número de lugares de estacionamento”, os quais estariam ao serviço não só dos munícipes como dos visitantes, tendo em vista ajudar o comércio e demais os serviços, assim como na realização de eventos culturais, recreativos e desportivos.
Em Machico, aproveitando-se a construção da central de autocarros, foi criado um parque coberto, disponibilizado gratuitamente à população pouco tempo após a inauguração.
Porém, por decisão do atual executivo, o estacionamento em causa foi pura e simplesmente encerrado em 2014, o que agrava naturalmente a escassez de estacionamentos aquando da realização de eventos de maiores dimensões e em épocas festivas ou no Verão, onde a afluência de visitantes é maior.
“Não é aceitável que o referido parque de estacionamento se mantenha encerrado há cerca de dois anos, num claro subaproveitamento de um importante investimento realizado na cidade”, referem os autarcas.
O voto foi rejeitado com 3 votos favoráveis do PSD, 3 contra do PS e com o voto de qualidade do Presidente da Câmara Municipal.

Politica Regional regressa

Depois de 9 meses parado o Blogue Política Regional volta ao Ativo.
Blogue Política Regional que serve para Informar todos os Madeirenses e Portosatenses das noticias políticas que marcam a atualidade regional.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Entrevista ao Líder da Jovem Oposição na Madeira

1) Diogo, em traços gerais, podes dizer-nos o que distingue a Jovem Oposição, enquanto secção juvenil da MON-Movimento Oposição Nacional,
 das demais juventudes partidárias no espectro político nacional?

R: Antes de mais obrigado pelo convite, O que distingue a Jovem Oposição é colocar sempre em primeiro Lugar Portugal e os Portugueses, o que não acontece com as restantes juventudes, subordinadas aos aparelhos dos partidos. Algumas «jotas» preferem defender, de forma igualitária e sem critério, os Outros, em vez dos Nossos - os portugueses, e é ai que a Jovem Oposição marca a diferença. Depois,a Jovem Oposição procura fazer da acção política uma relação permanente com todos os domínios da Vida, da Escola à Natureza, passando pela vivência social, e queremos fazer Juventude a 'vanguarda' de Portugal integrada na comunidade e não´à margem. 

2)Quais as preocupações imediatas da JO?

R: Uma delas, e na situação presente e recente: a autêntica «invasão» de asiáticos - chineses, tailandeses e indianos - em Portugal e muito aqui, na Madeira - entre a imigração ilegal que, como agora se torna evidente, está a entrar na Europa a um ritmo insustentável para a sua integração.

Um erro que denunciamos: no Governo de José Sócrates foi promulgada uma Lei que estabelece que, se os chineses,tailandeses ou indianos abrissem um estabelecimento comercial o Estado Português dará 4 anos a cada proprietário sem o Estabelecimento Pagar Impostos. Acontece que eles vão trazendo sempre companheiros e muitos familiares... Assim conseguem estar décadas num espaço Comercial em Portugal sem pagar nada, simplesmente mudando de 4 em 4 anos o nome do proprietário do espaço comercial. A Jovem Oposição e o Movimento de Oposição Nacional defendem que essa lei deve ser revista pelo Estado Português, porque assim os Portugueses estão a pagar injustamente impostos que deveriam ser mais distribuídos e menos pesados!

Dito isto, A principal preocupação permanente é a formação integral da juventude, anímica, cultural e física, de modo a enfrentar o futuro, de uma forma prática e comunitária-nacional, segundo a nossa Cultura e Identidade, em que o esforço e as qualidades de cada um não podem ser desprezadas e submetidas a uma igualdade teórica com os que menos fazem e menos querem fazer.. Há que estimular o mérito e o espírito de combate e entreajuda perante os problemas. A nossa Oposição é a única atitude perante o conformismo e o derrotismo reinantes.


3)Quanto à Crise dos Refugiados o que têm a dizer sobre este Assunto?

R: Como todos sabem estamos a registar a entrada de dezenas de milhares de «refugiados» na Europa.Isso está agora a atingir uma dimensão enorme, muito perigosa. Vêm principalmente da Síria. Têm no Seu Próprio Continente Países Riquíssimos como a Arábia Saudita, os Emirates Árabes Unidos... Países que falam a mesma língua e têm as Mesmas Culturas... Porque vêm para a Europa e não para esses Países??
É muito simples, muitos destes "refugiados" querem atacar a Europa espalhando a sua religião (Islão), tentando acabar com os cristãos, e dominar. Muitos são enviados pelo grupo terrorista Estado Islâmico. Outros «refugiados» são apenas imigrantes ilegais que são movimentados orientados pelo tráfico ilegal de seres humanos criado pelas máfias locais...
Estes «refugiados» já chegaram a alguns países da Europa Central como a Polónia e a Alemanha, e, como tem sido noticiado, têm-se verificados conflitos muito violentos. 

Os Portugueses querem muitos problemas em Portugal? Querem ser atacados por Terroristas?
Pensamos que não! Temos de nos opor e unirmos Portugal e os Portugueses para que nosso país não receba mais "Refugiados". Há que respeitar  os limites estabelecidos - já de si elevados. Como sabemos que vão ser ultrapassados temos que estar em guarda...
Ainda para mais os partidos de Esquerda e do Arco do Governo em Portugal acolhem-nos garantindo-lhes abrigo, alimentos e trabalho. Tendo Portugal cerca de 736 mil desempregados, cerca de 6 mil sem abrigo e perto de 500 mil portugueses já a passar fome, não o podemos aceitar!
Os portugueses em primeiro lugar, sempre! Por isso a nossas palavras de ordem: «NÃO HÁ PORTUGAL SEM JUSTIÇA!» e «PRIMEIRO OS NOSSOS!»



quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Juntos pelo Povo quer alternância do subsídio de mobilidade

A candidatura do Movimento Juntos Pelo Povo (JPP) esteve, esta quarta-feira, 16 de setembro, em contacto com a população de São Martinho e da Nazaré, no Funchal.
O cabeça-de-lista pelo círculo da Madeira aproveitou para dar resposta a uma das preocupações dos madeirenses, desde que foi aprovada a portaria que regula o subsídio de mobilidade e que,” neste mês, fez disparar os preços”.
“O JPP entende que este subsídio, nos moldes atuais, não serve os interesses dos madeirenses. Vai, por isso, apresentar propostas de resolução à Assembleia da República para alteração do Decreto-Lei n.º 134/2015 e da respectiva portaria regulamentar”, declarou Nelson Veríssimo, antes de revelar as medidas mais importantes destas propostas:
“Eliminação do teto dos 400 euros; incentivos pela compra antecipada de bilhetes, para redução de custos (a partir dos valores de referência, define-se uma redução de cerca de 18,5% para quem comprar bilhetes com 60 dias de antecedência); reembolso imediato; introdução de situações de excepção que permitam o reembolso na aquisição de bilhetes em classe executiva ou de tarifa equivalente, para casos de emergência médica do próprio ou de familiar directo, morte do cônjuge ou equivalente ou de um familiar próximo, quando a viagem se mostre uma necessidade inadiável e não seja possível a sua aquisição em classe económica.”
A proposta de alteração vai ser apresentada pelo Grupo Parlamentar do JPP, mas antes será feita uma auscultação setorial a algumas instituições, tais como: a Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT), a Câmara do Comércio e Indústria da Madeira (ACIF), o Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e Similares da RAM e da própria Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura. As cartas a solicitar parecer vão ser enviadas já esta quarta-feira.
No entender de Nelson Veríssimo, “se o Governo Regional tivesse ouvido as partes interessadas, antes da aprovação dos diplomas em causa, como preconiza o JPP, muitos problemas teriam sido resolvidos.” Por outro lado, o candidato à Assembleia da República diz “estranhar as atuais exigências burocráticas dos CTT para pagamento dos reembolsos, coisa que antes não acontecia”.