A Juventude Popular Monárquica afirma defender a
realização de um referendo nacional à permanência de Portugal na moeda
única e à ratificação do Pacto Fiscal Europeu, sendo que se congratula
com o facto de o povo britânico “ter tido possibilidade de, pela via
democrática, dirimir a continuidade na União Europeia”.
Através de comunicado emitido hoje, a Comissão Política da JPM, afirma que “a integração europeia deixou de ser irreversível a partir do momento em que comprovadamente passou a ser impossível manter o sentido de convergência em padrões de desenvolvimento entre os Estados Membros da União” e acrescenta que “Bruxelas não tem sido capaz de influenciar positivamente a economia portuguesa”.
A União Europeia, ao nível da Comissão Europeia, e o Eurogrupo registam, para a JPM, “um grande défice democrático”, sendo que comparam os mesmos ao Estado português. “Em Portugal mudou-se de regime e os portugueses não foram consultados, mudou-se de moeda e assinaram-se tratados e, ainda assim, os portugueses não foram consultados. Na tomada de grandes decisões para os cidadãos, para as quais foram concebidos instrumentos de democracia directa, como os referendos, o Estado, dominado pelos burocratas do situacionismo que compõem a Assembleia da República e a Administração Pública, legitimou-se a si próprio para decidir por todos nós, parecendo ter medo de que a democracia se concretize na sua forma mais nobre e genuína”, afirma o comunicado.
Por fim, a JPM termina o comunicado deixando um alerta “não é por o caminho fora da União Europeia ser complicado e não ser, neste momento, viável para Portugal, que não devemos debater e discutir seriamente o assunto, bem como referendar o mesmo. Traria até mais legitimidade a Portugal e à sua presença na União Europeia, algo que, notoriamente, falta”.
Através de comunicado emitido hoje, a Comissão Política da JPM, afirma que “a integração europeia deixou de ser irreversível a partir do momento em que comprovadamente passou a ser impossível manter o sentido de convergência em padrões de desenvolvimento entre os Estados Membros da União” e acrescenta que “Bruxelas não tem sido capaz de influenciar positivamente a economia portuguesa”.
A União Europeia, ao nível da Comissão Europeia, e o Eurogrupo registam, para a JPM, “um grande défice democrático”, sendo que comparam os mesmos ao Estado português. “Em Portugal mudou-se de regime e os portugueses não foram consultados, mudou-se de moeda e assinaram-se tratados e, ainda assim, os portugueses não foram consultados. Na tomada de grandes decisões para os cidadãos, para as quais foram concebidos instrumentos de democracia directa, como os referendos, o Estado, dominado pelos burocratas do situacionismo que compõem a Assembleia da República e a Administração Pública, legitimou-se a si próprio para decidir por todos nós, parecendo ter medo de que a democracia se concretize na sua forma mais nobre e genuína”, afirma o comunicado.
Por fim, a JPM termina o comunicado deixando um alerta “não é por o caminho fora da União Europeia ser complicado e não ser, neste momento, viável para Portugal, que não devemos debater e discutir seriamente o assunto, bem como referendar o mesmo. Traria até mais legitimidade a Portugal e à sua presença na União Europeia, algo que, notoriamente, falta”.